Rio de Janeiro

Centros Culturais

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Centros Culturais no Rio de Janeiro

«Rio de Janeiro.
«Cultura.

Por ter sido capital e principal centro cultural do país por vários séculos, o Rio conta com, além de diversos museus (ver relação de museus no Rio), um grande número de Centros Culturais de diversas naturezas.

Tal qual ocorre com museus, a maioria dos centros culturais encontra-se no Centro e bairros das proximidades, como Lapa, São Cristóvão, Botafogo, Flamengo.

Abaixo, uma lista com os principais centros culturais do Rio.
Antes de ir ao centro, recomenda-se visitar o site ou telefonar, a fim de confirmar horários de abertura e preços dos ingressos.

»Biblioteca Nacional.
Av. Rio Branco, 219 - Centro.
A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina. O núcleo original de seu poderoso acervo calculado hoje em cerca de nove milhões de itens é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.
O prédio atual da Fundação Biblioteca Nacional teve sua pedra fundamental lançada em 15 de agosto de 1905 e foi inaugurado cinco anos depois, em 29 de outubro de 1910. O prédio foi projetado pelo General Francisco Marcelino de Sousa Aguiar, e a construção foi dirigida pelos engenheiros Napoleão Muniz Freire e Alberto de Faria. Integrado à arquitetura da recém-aberta Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco, o prédio é de estilo eclético, em que se misturam elementos neoclássicos. As instalações do novo edifício correspondiam na época de sua inauguração a todas as exigências técnicas: pisos de vidro nos armazéns, armações e estantes de aço com capacidade para 400.000 volumes, amplos salões e tubos pneumáticos para transporte de livros dos armazéns para os salões de leitura.

»Arquivo Nacional.
Praça da República, 173 - Centro.
Seu acervo compõe-se de documentos, fotografias, mapas e plantas, discos, filmes e fitas vídeo-magnéticas, provenientes de instituições, desde o século XVI aos dias atuais; a biblioteca, estimada em mais de 40 mil volumes, reúne cerca de 5 mil obras raras.
Visitas técnicas com marcação prévia por telefone 2179-1228.

»Academia Brasileira de Letras.

Academia Brasileira de Letras

Av. Presidente Wilson, 203 - Centro.
O prédio, reprodução do Palácio Trianon de Versalhes, foi construído pelo Governo da França para abrigar a representação francesa na Exposição da Independência do Brasil, em 1922 e posteriormente doado para sediar a Academia Brasileira de Letras.
Nas visitas guiadas, com uma hora de duração, o público terá a oportunidade de conhecer as dependências da Casa de Machado de Assis que incluem o Salão Nobre, reservado às solenidades e, ainda, a sala onde se reúnem, todas as quintas-feiras, os imortais.

»Caixa Cultural.
Av. República do Chile, 230 - Centro.
Inaugurado em 1987, o Centro Caixa hoje é composto pelo Teatro Nelson Rodrigues, a Grande Galeria de Arte, uma Minigaleria para exposições temporárias, e também um bistrô temático "Camarote Café".
A programação tem o objetivo de gerar oportunidades a novos talentos da arte contemporânea e também possibilitar o acesso da população ao trabalho de artistas consagrados nacional e internacionalmente.

»Centro Cultural Banco do Brasil.
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro.
Esse Centro Cultural, um dos vários que o Banco do Brasil mantém pelo país, foi aberto em 1989, e é hoje o mais completo da cidade, com magnífica biblioteca com cerca de 140 mil volumes sobre assuntos gerais, economia e coleções de períodicos.
Possui três teatros, quatro cabines de vídeo, um cinema, dois auditórios utilizados para cursos, palestras e seminários, várias salas de exposição e, ainda, um salão de chá, um restaurante e uma bomboniére. Sessões de cinema nacional com legendas para surdos aos sábados, às 17h.

»Fundição Arte e Progresso.
Rua dos Arcos, 24 / 50 - Lapa.
Festas, eventos, exposições, cursos ligados à arte são promovidos nesse espaço, que também possui teatro com capacidade para 120 pessoas.
O local, que já fundiu aço para produção cofres e fogões, hoje procura fundir eventos artísticos. O prédio uma das poucas edificações que restaram após a remodelação do bairro da Lapa, na década de 50.

»Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular.

centro de cultura popular

Rua do Catete, 179 e 181 - Catete.
Instalado em dois casarões do final do século XIX, cujo conjunto arquitetônico é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, o Museu de Folclore Edison Carneiro foi criado em 1968, embora seu acervo venha sendo constituído desde a década de 1950, pela Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro.
Sua exposição permanente, remontada em 1994, reúne cerca de 1.500 objetos que contam uma das muitas histórias possíveis sobre o homem brasileiro, organizada em cinco unidades temáticas: Vida, Técnica, Religião, Festa e Arte.

»Casa França Brasil.
Rua Visconde de Itaboraí, 78 - Centro.
Recentemente o prédio que abriga o centro cultural passou por um intenso processo de obras estruturais e de restauração com o objetivo de recuperá-lo, preservando uma construção de grande importância histórica e arquitetônica, e, ao mesmo tempo, modernizando suas instalações; durante a reforma, foram criadas três novas áreas na Casa: a Sala de Leitura e os espaços gastronômico e de convivência.

»Funarte.
Rua São José, 50 - 2º andar - Centro.
A Funarte mantém em acervo aproximadamente um milhão de itens sobre artes plásticas e gráficas, música, fotografia, teatro, dança, ópera, circo, cinema e vídeo. Documentos, nos mais variados suportes, preservam a memória cultural do país sobre o patrimônio cultural brasileiro.

»Casa de Cultura Laura Alvim.
Avenida Vieira Souto, 176 - Ipanema.
Laura Agostini de Vilalba Alvim ou apenas Laura Alvim, filha do afamado médico Álvaro Alvim e neta do caricaturista republicano e abolicionista Angelo Agostini, dedicou a sua vida à arte, apoiando os novos artistas e transformando a casa onde morava em um centro cultural.

»Centro Cultural Midrash.
Rua General Venâncio Flores, 184 - Leblon.
Midrash, que em hebraico quer dizer "extrair sentido", foi idealizado pelo Rabino Nilton Bonder e projetado pelo arquiteto paulistano Isay Weinfeld.
Foi concebido para funcionar como um centro de estudos, interpretação de texto e estimulação do pensamento, conectando a tradição judaica com a modernidade.

»Centro Cultural Anglo Americano.
Avenida das Américas, 2.603 - Barra da Tijuca.
No complexo do centro cultural são realizados eventos culturais e empresariais, tais como: Teatro adulto e infantil, espetáculos de dança, shows, exposições, filmes, congressos, palestras, além de um calendário constante de cursos, wokshops e oficinas.