Salvador

Marcos históricos de Salvador

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Marcos Históricos e Turísticos de Salvador, Bahia

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Por ter mais de 460 anos de História, é natural que Salvador tenha diversos marcos históricos, espalhados por toda a cidade; a maioria dos marcos tornou-se também ponto turístico.

Um bom ponto de partida para roteiros de passeio é essa página com os 7 pontos mágicos de Salvador, que foram eleitos os mais relevantes marcos turísticos da capital.

Abaixo, lista com os principais marcos de Salvador.

» Elevador Lacerda. Inaugurado em 1873, passou por grande reforma em 1930, quando ganhou seu aspecto atual. Suas quatro cabines interligam os 72 metros de desnível entre a Praça Tomé de Souza, na Cidade Alta, à praça Cairu, na Cidade Baixa.
» Mercado Modelo. Praça Cairu. Está desde 1971 no sobrado amarelo antes ocupado pela Alfândega. Em 1984 foi completamente destruído por um incêncio, após o qual passou por reforma. Tem mais de 300 barracas, onde se compra artesanato e arte baiana, dois restaurantes (o do piso superior tem vista privilegiada), bares com bebidas típicas e tira-gosto. As arcadas descobertas no porão, abaixo da linha do mar, estão abertas ao público. Do lado de fora, roda de samba e capoeira.
» Rampa do Mercado.
» Praça Tomé de Souza.
» Praça Cairu, com Monumento a Mário Cravo.
» Parque do Abaeté. Área de Proteção Ambiental, destaca-se a lagoa de águas escuras rodeadas pelas dunas de areia clara. O local é apropriado para passeios, serenatas e cultos de candomblé. A Lagoa de Abaeté, cantada na famosa canção de Dorival Caymmi, teve o entorno reurbanizado e ganhou área de lazer com restaurantes, quiosques com água de coco, acarajé e doces típicos.
» Parque Metropolitano de Pituaçu. O maior parque de Salvador, com 15 km de trilhas pavimentadas, restaurantes, parques infantis, quadras poliesportivas, esportes náuticos, museu a céu aberto (espaço Cravo, com exposição de mais de 800 trabalhos do artista baiano) e muita área verde preservada. Acesso fácil a partir das praias, pela Avenida Otávio Mangabeira.
» Ponta de Humaitá. Aterro turístico de Salvador, cujos principais atrativos são o Forte e a igrejinha construídos no século XVI.
» Dique do Tororó. Lago natural recentemente revitalizado, oferecendo estrutura de lazer, palco flutuante e a fonte luminosa, com oito esculturas de Orixás.
» Parque Costa Azul.
» Parque da Cidade - Joventino Silva. Área de Mata Atlântica preservada. Entre as principais atrações para os visitantes, está a Praça das Flores, que tem 46 canteiros com mais de 5.000 mudas.
» Farol da Barra.
» Farol de Itapuã. Erguido em 1873, foi o quinto farol da Bahia.
» Farol de Mont Serrat.
» Largo da Vitória.
» Largo da Graça.
» Praça da Independência.
» Morro e Estátua do Cristo.
» Praça Mont Serrat.
» Largo do Cais do Ouro.
» Praça da Inglaterra.
» Praça Tupinambá.
» Praça Duque de Caxias.
» Largo de São Bento.
» Relógio de São Pedro.
» Praça Castro Alves. A Praça do Povo. Local de realização de eventos políticos e festivos.
» Praça Riachuelo.
» Terreiro de Jesus. Praça no Centro Histórico, local do Pelourinho.
» Largo do Campo Grande. Nome oficial: Praça 2 de Julho.
» Largo da Piedade.
» Praça dos Reis Católicos.
» Praça João Mangabeira.
» Estádio Octavio Mangabeira. A Fonte Nova, maior casa do futebol na Bahia.
» Praça da Bandeira.
» Praça Padre Natividade.
» Plano Inclinado Gonçalves. Era chamado de Guindaste dos Padres, pois antigamente facilitava o acesso de Jesuítas à cidade baixa.
» Plano Inclinado Liberdade-Calçada.
» Largo Santo Antônio Além do Carmo.
» Largo Soledade.
» Mercado do Ouro. Não vende ouro, e sim produtos de consumo populares; tem bons restaurantes, a bons preços.
» Praça Conselheiro Almeida Couto.
» Praça da Sé; não deixe de tirar uma foto na Cruz Caída.
» Mercado do Rio Vermelho, ou Mercado do Peixe.
» Jardim de Alah.
» Parque Jardim dos Namorados.
» Largo do Abaeté.
» Casa dos Azulejos; na Praça Cairu.
» Centro Histórico do Pelourinho. Maior conjunto colonial da América Latina, Patrimônio Cultural da Humanidade.
» Fonte dos Padres ou do Taboão. Rua do Julião. Por séculos, as fontes proviam água potável para a população de Salvador, que ficou conhecida como a cidade das mil fontes; muitas das fontes desapareceram, e várias das que ainda existem estão abandonadas.
» Fonte do Gravatá. Esquina das ruas Gravatá e Independência.
» Fonte do Baluarte. Ladeira da Água Brusca, nas proximidades do Forte de Santo Antônio Além do Carmo.
» Fonte do Gabriel. Na esquina da Rua Augusto França e Travessa do Gabriel, nas proximidades do Largo Dois de Julho.
» Fonte de São Pedro. Ladeira de São Pedro, atrás do Teatro Castro Alves.
» Fonte Nossa Senhora da Graça. Nas proximidades do viaduto da Graça e do Vale do Canela.
» Fonte do Queimado. Largo do Queimado.
» Fonte de Santo Antônio. Rua Monsenhor Tapiranga.
» Fonte da Pedras. Ladeira da Fonte das Pedras.
» Fonte das Pedreiras. Av. Contorno.
» Fonte do Muganga. Av. Frederico Pontes.
» Solar do Sodré. Rua do Sodré. Construído no início do século XVIII, serviu como residência do pai de Castro Alves.
» Solar do Unhão. Avenida Contorno. Antigo engenho de açúcar. Conjunto arquitetônico do século XVIII, que representa grande atração turística, formada de casa-grande, senzala, capela e outras dependências. Trata-se de um dos mais expressivos testemunhos da cultura colonial. Aí funciona o Museu de Arte Moderna da Bahia (ver museus de Salvador) e um restaurante. Possui um cais de atracação.
» Paço da Associação Comercial da Bahia. Praça do Riachuelo. A ACB foi formada em 1811; o Paço, sede da Associação, tem estilo neoclássico inglês, apresenta colunata e escadaria externa e duas portadas em mármore com inscrições em memória a D. João VI. Seus amplos e luxuosos salões têm valiosa pinacoteca. Único no estilo em todo o país. Constitui-se em autêntica preciosidade arquitetônica.
» Paço Municipal. Sala do plenário em madeira, mobília do século XIX. Construção do século XVII, guardando a mesma situação da primeira Casa de Câmara e Cadeia que Tomé de Souza fizera erguer. Excepcional exemplar de nossa arquitetura civil pública, tem na fachada principal arcadas repousando sobre colunas toscanas. Abriga a Câmara Municipal de Salvador.
» Solar do Conde dos Arcos. Belo solar urbano do final do século XVIII, com dois pavimentos e telhado de quatro-águas. A escadaria dá acesso ao pavimento nobre com azulejos "marmoreados" azuis e amarelos no seu interior.
» Solar Paraíso. Solar construído no século XVIII e serviu nas primeiras décadas do século passado de residência para o então governador da Província, Francisco Paraíso. Ver página com mais informações sobre Solares na Bahia.
» Solar da Boa Vista. Rua do Solar da Boa Vista. Erguido no final do século XVIII, foi comprado pelo pai de Castro Alves para que nele fosse instalada uma casa de saúde.
» Solar do Berquó. Rua Visconde de Itaparica. Casa nobre do final do século XVII, durante a guerra de independência em 1823, serviu de quartel general das tropas portuguesas.
» Solar do Saldanha. Rua Guedes de Brito.
» Solar Marback. Ladeira do Bonfim. Erguido no final do século XVIII no sopé da Colina Sagrada.
» Palácio Arquiepiscopal. Praça da Sé.
» Palácio da Aclamação. Av. Sete de Setembro.
» Palácio Rio Branco - Memorial dos Governadores Baianos. Antiga sede do Governo da Bahia; restaurado recentemente, está aberto para visitação. Praça Tomé de Souza.
» Monumento ao Dois de Julho. Campo Grande.
» Estátua de Castro Alves. Praça Castro Alves.
» Fonte de Mário Cravo. Mercado Modelo.
» Monumento à Vitória do Riachuelo. Praça do Riachuelo.
» Palácio Tomé de Souza. Construído em 1986 é sede da Prefeitura de Salvador.
» Casa dos Sete Candeeiros. Solar construído no século XVII, possui este nome porque se penduravam sete candeeiros de azeite para a iluminação do antigo Beco do Ximenes durante a estadia de D. João VI em 1808.
» Solar Amado Bahia. Construído no século XIX. Porto dos Tainheiros, Itapagipe.
» Solar do Ferrão. Concluído em 1701, nele funciona o Museu Abelardo Rodrigues.
» Obelisco da Aclamação.
» Marco da Fundação da Cidade. Reinaugurado em 2004, com reprodução do original de 1949. Porto da Barra.
» Monumento à Maria Quitéria. Praça da Liberdade.
» Monumento a Pero Fernandes de Sardinha, primeiro bispo do Brasil. Praça da Sé.